AS CANÇÕES DE BILITIS

Pierre Louÿs


Em 1894, Pierre Louÿs, um dos maiores nomes da literatura francesa do final do século passado, publicava a tradução dos poemas de Bilitis, poetisa grega contemporânea de Safo, precedida de uma biografia. Só um ano antes de sua morte revelava que a obra era de sua autoria, e Bilitis, uma personagem fictícia.


Livro de erotismo ímpar. Louÿs consegue ser sutil sem recair na timidez. Os amores ingênuos nos campos da Panfília, a paixão homossexual por Mnasidika e as orgias cortesãs de Chipre são apresentadas vivamente em descrições cruas ou ricas metáforas, mas com absoluta delicadeza. Um livro, como poucos, delicioso.
Jerônimo Teixeira
(Zero Hora, Segundo Caderno, 19/12/94).






FORMATO 21 x 14 cm. 192 p. O formato “ao comprido” permite que o poema em prosa e sua tradução se apresentem lado a lado na mesma página, o que torna mais estreita e harmoniosa a “convivência” entre eles, além de ocasionar melhor aproveitamento do espaço (e economia de páginas / papel).
CAPA impressa em duas cores (preto e vinho) sobre papel vergê beige.
MIOLO impresso em vinho sobre pólen 80 gr.
TIPO Southern, em todo o livro, inclusive capa. Itálico no texto em francês.
ILUSTRAÇÕES gravuras de Balluriau reproduzidas nas páginas titulares, de créditos, do colofon e algumas brancas, além da capa e quarta capa. As ilustrações foram sugeridas pelo tradutor.




Capa



Página de Créditos



Página titular, com a dedicatória do autor.



Cada página apresenta o poema no original francês — em itálico e em bloco de texto mais estreito e mais comprido — e na tradução em português. No pé da página, alinhado com o poema em português, o fólio e o nome do capítulo.



Primeira página do sumário, bilíngüe.


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