Única novela do grande poeta simbolista, onde a personagem Samuel Cramer seria autobiográfica. A capa traz desenho e manuscrito de Baudelaire.


Resumido, o enredo é simplório. A sutileza de Baudelaire está na natureza equívoca da narrativa. Chegamos ao final do texto sem encontrar um só sentimento sincero, uma só palavra dos personagens que não tenha sido dita na intenção insidiosa de manipular o próximo.

Jerônimo Teixeira
(Zero Hora, Segundo Caderno, 02/04/96).


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