DIGITAIS
acesso livre e gratuito
PALAVRA DE ESCRITOR-TRADUTOR:
Entrevista a Andréia Guerini e Karine Simoni 2017 formato: 14 x 14 cm 184 p. Ilustrado |
Três traços me parecem definir o Marco Lucchesi intelectual: paixão por tudo o que é artístico e literário, ilimitada curiosidade por línguas de todos os tempos e lugares, e interesse por uma miríade de disciplinas. [...] Este livro mostra um pouco da visão interna por trás de uma vida-obra plena, que conjuga uma carreira de escritor, tradutor de poesia e prosa, professor universitário, pesquisador do cnpq e integrante da Academia Brasileira de Letras. (Walter Carlos Costa, no prefácio). |RESENHA de Dirce Waltrick do Amarante|
EDIÇÃO IMPRESSA não comercializada. Para solicitar um exemplar, dirija-se a
| Andréia Guerini | e/ou | Karine Simoni | |
LIVROS, LITERATURA & HISTÓRIA
Autores: 230 p. Ilustrado |
Os estudos aqui reunidos analisam, por diferentes perspectivas, casos de correlações de cultura impressa entre Brasil e França no século xx — correlações estas que se inserem em uma longeva história de permutas e passagens, na qual há muitos capítulos ainda a serem escritos. (Os organizadores). |
CLAIRE CAYRON
Tradução:
coedição: DLLE / UFSC, 2012 |
Textos de e sobre Claire Cayron (1935-2002), tradutora francesa da obra de Caio Fernando Abreu e do escritor catarinense Harry Laus, entre outros. O livro, fruto de um trabalho realizado com os alunos da disciplina Estudos de Tradução em Francês II do curso de Letras da Universidade Federal de Santa Catarina, traz a participação das professoras Zahidé Lupinacci Muzart e Claudia Borges de Faveri, e contou com o apoio do Departamento de Língua e Literatura Estrangeiras da UFSC. Os exemplares impressos, de tiragem limitada e não comercializada, foram distribuídos a bibliotecas e estudiosos da área. Disponibilizamos aqui sua VERSÃO DIGITAL [Concebida para leitura cotejada dos textos bilíngues: sugere-se a visualização em 2 páginas lado a lado.] |
IMPRESSAS
Até 2016, as publicações do Escritório do Livro se inscrevem num projeto sem fins lucrativos visando contribuir para a reflexão em torno do livro e da leitura, sendo boa parte de suas tiragens doadas a bibliotecas especializadas e estudiosos da área. Com a |COLEÇÃO MEMÓRIA|, mais especificamente, espera-se oferecer subsídios para um melhor conhecimento de nossa história livreira e editorial: dando voz a alguns de seus tantos atores, não raro invisíveis e irreconhecidos, cada volume traz uma entrevista com editores, livreiros, bibliófilos, etc., na forma de narrativa em primeira pessoa.
O LIVRO & A LEITURA EM EÇA DE QUEIRÓS Maria do Rosário Cunha (seleção e apresentação) Prefácios de Márcia Abreu e Carlos Reis Apoio: Instituto Português do Livro e das Bibliotecas 2007 Formato: 20 x 20 cm 160 p. R$ 30,00 |
“Desde muito cedo Eça teve a noção de que no livro e no uso que dele se fazia estavam projetados em filigrana comportamentos mentais e atitudes culturais muito significativas. Quem, nessa época, lia livros? Que livros lia? E por que razão ou razões os leitores que encontramos na ficção queirosiana se dedicavam à leitura? E onde liam? E como tratavam os livros? Outras questões ainda: o que era a leitura para Eça? O que pensava ele acerca da indústria do livro? E, do seu ponto de vista, que lugar tinha o livro na vida cultural do século XIX? O trabalho de Maria do Rosário Cunha dá respostas extremamente sugestivas a estas e a outras indagações similares.” (Carlos Reis, no prefácio) |
O PAPEL E O PIXEL José Afonso Furtado Prefácio de Aníbal Bragança Apoio: Instituto Português do Livro e das Bibliotecas 2006 Formato: 23 x 13 cm 208 p. R$ 30,00 |
“Desde 1992, Furtado é diretor da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian, uma das maiores instituições culturais privadas da Europa, com sede em Lisboa, onde vivencia no cotidiano os desafios da gestão de um rico acervo bibliográfico posto à disposição da comunidade de leitores especializados. [...] |
COLEÇÃO MEMÓRIA
UM LIVREIRO DE TODAS AS LETRAS Arnaldo Campos Entrevista a Renato Mendonça Prefácio de Charles Kiefer Vol. 6 coedição: EDUNISC, 2006. 148 p. R$ 25,00 |
Arnaldo Campos (1932-2012), escritor, bibliófilo, estudioso da história do livro, leitor voraz, foi diretor do Instituto Estadual do Livro (RS), coordenador do livro na Secretaria Municipal de Cultura de Porto Alegre, militante comunista, distribuidor de livros. Foi também, mais que tudo, livreiro. Da Livraria Vitória, de brava resistência à ditadura, da Coletânea e da Porto do Livro. Um livreiro que formou toda uma geração de leitores e influiu na vida cultural de uma cidade que ele, carioca de origem, adotou como sua. Além dessas tantas histórias, contadas por Arnaldo ao jornalista Renato Mendonça, o livro traz ainda duas crônicas de Arnaldo publicadas na coluna Biblioteca do Tempo (Zero Hora, 1996), e um trecho de romance inédito. |
MEMÓRIAS DE UM TRADUTOR DE POESIA Geraldo Holanda Cavalcanti Entrevista a Dorothée de Bruchard / Andréia Guerini Prefácio de Maurício Santana Dias Vol. 5 coedição: NUT/UFSC, 2006 128 p. R$ 20,00 |
“Em seu belo depoimento, Geraldo Holanda Cavalcanti atribui o trabalho mais sistemático com a tradução a um dos mais simples e legítimos impulsos: o de querer entender da maneira mais minuciosa e vertical possível a obra de um escritor estrangeiro. [...] Escritor-diplomata da estirpe de João Cabral, Guimarães Rosa e José Guilherme Merquior, com os quais conviveu de perto, neste livrinho-depoimento ele oferece generosamente ao leitor uma pequena mas consistente teoria-prática da tradução, acumulada em longos anos de ofício e transmitida com a intimidade do homem maduro e viajado.” (Maurício Santana Dias, no prefácio) |
MEMÓRIA DE TRADUTORA Rosa Freire d'Aguiar Entrevista a Dorothée de Bruchard / Marlova Aseff Prefácio de Clélia Piza Vol. 4 112 p. coedição: NUT/UFSC, 2004. R$ 20,00 |
Rosa Freire d'Aguiar (que já traduziu mais de 60 livros, de 3 diferentes línguas) relata aqui a sua trajetória como tradutora — fala de sua formação, de sua atividade anterior como jornalista; de sua relação com os autores, editores e revisores, e com a crítica; de algumas leituras e traduções que a marcaram, e tece reflexões acerca do ofício de traduzir, e traduzir no Brasil. Em apêndice, texto da aula inaugural proferida pela autora na Pós-Graduação em Estudos de Tradução da UFSC, em agosto de 2004. A obra pretende não apenas dar visibilidade ao mediador de culturas que é o tradutor, mas também mostrar o papel fundamental da tradução na formação dos leitores e dos escritores brasileiros.
|EXCERTO| |
MEMÓRIAS DE UMA GUARDADORA DE LIVROS Cristina Antunes Entrevista a Cleber Teixeira / Dorothée de Bruchard Organizado por Dorothée de Bruchard Prefácio de Ana Luiza Martins Vol. 3 152 p. MEMÓRIAS ESPARSAS DE UMA BIBLIOTECA José Mindlin Entrevista a Cleber Teixeira / Dorothée de Bruchard Organizado por Dorothée de Bruchard Prefácio de Cleber Teixeira Vol. 2 128 p. coedição: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004 Os 2 volumes: R$ 38,00 |
Cristina Antunes nos fala de sua trajetória, do seu cotidiano numa biblioteca que acolhe pesquisadores do mundo inteiro e da qual ela é, há mais de duas décadas, conservadora; reflete sobre o seu ofício e conta as pesquisas e aprendizados que este a motivou a fazer. Em apêndice, o artigo “A Biblioteca de Guita e José Mindlin” publicado há anos na Revista Portuguesa de História do Livro, ainda inédito no Brasil.
|EXCERTO| José Mindlin (1914-2010), ao relembrar episódios da formação de sua Biblioteca, em São Paulo, a partir da década de 30, nos introduz no universo do livro no Brasil e no exterior, nos fala de sua relação com editores, bibliófilos, livreiros... O volume ainda traz, em apêndice, um ensaio seu inédito, “O livro no Brasil: bibliotecas e tipografias”. |
MEMÓRIA DE EDITOR Salim Miguel & Eglê Malheiros Entrevista a Dorothée de Bruchard / Tânia Piacentini Organizado por Dorothée de Bruchard Prefácio de Walter Carlos Costa Vol. 1 96 p. coedição: Imprensa Oficial de Santa Catarina, 2002 R$ 19,00 |
Salim Miguel (1924-2016) e Eglê Melheiros relembram aqui a aventura editorial absolutamente pioneira do Grupo Sul, na Santa Catarina dos anos 40-50, e a edição da revista Ficção, no Rio de Janeiro na década de 70, publicação literária que se tornou referência em meio à censura dos anos de chumbo. Salim também rememora outras experiências editoriais, como sua atuação na Editora da UFSC, em cuja criação desempenhou um papel fundamental. |
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